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GUERRA DE NARRATIVAS NÃO FAVORECEM IBIÚNA
A condução da gestão pública marcada pela desunião e pela falta de civilidade, através de narrativas de discórdia, ignorância dos fatos e populismo, configura-se, no mínimo, como a artimanha de indivíduos desprovidos de escrúpulos, movidos por interesses egoístas. Longe de ecoar o escárnio do "PERDEU, MANÉ" direcionado aos derrotados do último pleito, urge conceder ao novo prefeito, aludido como TIK-TOK, tempo hábil para apresentar resultados tangíveis. Leia matéria completa...
BLOG
5/13/2025
O comportamento peculiar dos aspirantes a líderes políticos de Ibiúna mina a confiança da população, cuja prioridade reside na melhoria imediata de sua qualidade de vida e do ambiente em que habitam. A condução da gestão pública marcada pela desunião e pela falta de civilidade, através de narrativas de discórdia, ignorância dos fatos e populismo, configura-se, no mínimo, como a artimanha de indivíduos desprovidos de escrúpulos, movidos por interesses egoístas. Longe de ecoar o escárnio do "PERDEU, MANÉ" direcionado aos derrotados do último pleito, urge conceder ao novo prefeito, aludido como TIK-TOK, tempo hábil para apresentar resultados tangíveis – ainda que modestos.
A situação calamitosa das finanças municipais, já abordada em nossas análises e que, cumpre reconhecer, persiste há anos, é um tema central. Diante do pagamento da dívida de R$200 milhões, somado às despesas obrigatórias, evidenciamos a exaustão dos recursos para investimentos. (Confira os detalhes em: https://bit.ly/44yQCLO).
Considerando este cenário e a inegável dependência do executivo municipal em buscar recursos federais ou estaduais, impõe-se maior probidade na divulgação da arrecadação local. Os propalados R$ 120 milhões não representam verba disponível para festividades, mas sim o montante destinado a cobrir custos inadiáveis, inserindo o município em um quadro de fragilidade financeira.
Constata-se, outrossim, uma carência de espírito público e desapego moral por parte daqueles que, recusando-se a reconhecer o resultado eleitoral, empenham-se na divulgação de esforços populistas de um governo paralelo. Onde reside a união tão alardeada durante a campanha? Acaso sua validade restringia-se à vitória nas urnas?
Não possuo qualquer vínculo ou mandato para defender as gestões municipais pretéritas de Ibiúna. Aliás, como é de conhecimento público, exerço uma crítica contínua e fundamentada sobre a administração pública local. Contudo, a cada observação crítica, busco agregar sugestões construtivas, embasadas em exemplos e perspectivas futuras – mesmo que, parafraseando um amigo, minha postura assemelhe-se à de um Dom Quixote municipal.


Milton Giancoli
Metodologia TRIPLO C: do Contato ao Contrato


A despeito disso, mantenho a convicção de que somente a convergência de esforços, munida de uma visão crítica, poderá transformar o destino de nossa sociedade. A campanha eleitoral encerrou-se; urge abandonar os palanques. Transcorridos cinco meses, a realidade palpável de Ibiúna não se coaduna com a imagem idealizada propagada no TikTok e Instagram. A única alteração substancial na administração pública municipal, até o presente momento, resume-se à incessante divulgação de promessas.
É tempo de ação! Que os vitoriosos e os que não lograram êxito nas urnas unam-se em prol de uma Ibiúna mais próspera e coesa.
É ou, não é?
