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GOVERNO REALIZA LEILÃO PARA TERMINAR ROD BUNJIRO NAKAO COM PEDÁGIO.

A concessão, leiloada na Bolsa de Valores de SP, também introduzirá novos pedágios, incluindo 18 novas praças de cobrança, o que pode impactar os custos de transporte para os habitantes de Ibiúna e arredores.

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Milton Giancoli

11/8/20241 min read

O projeto de concessão da Rota Sorocabana, com um investimento de R$ 8,8 bilhões, terá um impacto significativo em Ibiúna, especialmente através das melhorias planejadas para a Rodovia Bunjiro Nakao (SP-250). Esta rodovia, que conecta Vargem Grande Paulista a Piedade, será duplicada em um trecho de 48,2 km, o que promete melhorar significativamente o fluxo de tráfego e a segurança viária na região. Além disso, serão adicionados 35,7 km de faixas adicionais em pista simples, distribuídas entre Piedade, Pilar do Sul e São Miguel Arcanjo, o que deve contribuir para a redução de congestionamentos e acidentes. Em Ibiúna, especificamente, haverá a duplicação de 3,3 km na Avenida Antônio Fauci, uma intervenção que visa otimizar a fluidez do tráfego local e facilitar o deslocamento dos moradores. A concessão, que foi leiloada na Bolsa de Valores de São Paulo, também introduzirá novos pedágios, incluindo 18 novas praças de cobrança, o que pode impactar os custos de transporte para os habitantes de Ibiúna e arredores. Esses pedágios utilizarão um sistema de pagamento automático, conhecido como free flow, que promete uma cobrança mais justa baseada no trecho percorrido. A expectativa é que a concessão, com duração de 30 anos, gere mais de 10,2 mil empregos diretos e indiretos, impulsionando a economia local. O governo paulista defende que a concessão à iniciativa privada melhorará o tráfego e a segurança viária, além de reduzir congestionamentos e acidentes, beneficiando diretamente os 17 municípios envolvidos, incluindo Ibiúna. O leilão é visto como uma oportunidade atrativa para investidores, devido aos riscos reduzidos de demanda e ao potencial de retorno financeiro, com uma Taxa Interna de Retorno (TIR) real desalavancada de 9,41%. O calendário de investimentos é planejado para ser diluído ao longo dos primeiros oito anos, garantindo um fluxo de caixa saudável e sustentável.