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ESGOTO DE IBIÚNA ACABA NO NARIZ DOS GRUPOS QUE CAMINHAM NA MARGINAL
Milton Giancoli
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ESGOTO DE IBIÚNA ACABA NO NARIZ DOS GRUPOS QUE CAMINHAM NA MARGINAL
Depois que escrevi a matéria “Ibiúna: O Despertar de um Gigante Turístico”, chamando a atenção do potencial atrativo da marginal para o turismo, que teve uma boa repercussão no setor comercial da cidade, vários empreendedores e esportistas que caminham na marginal me pediram para dar uma caminhada na marginal e avaliar as condições do local.
Apesar de não ter condições de julgar o projeto, já que não sou engenheiro nem arquiteto, fui ver qual era a surpresa que os amigos fizeram questão de não me contar, para não estragar o impacto. O que agora, posso afirmar, que era, realmente,
uma surpresa... desagradável. E conferi na ponta do nariz. Um cheiro insuportável de mer...., ops, deixa para lá, porque vocês já sabem o que é: pastoso, amarronzado e perfumado, que o calor evidencia putrificado!
Da rotatória da ponte da cachoeira até as bandas da Estação Elevatória do Brejão (nome bem apropriado) o cheiro aperta e não sei como os grupos de caminhada suportam aquele cheiro. Não consegui ir além, nem saber se o perfume chega nas casas do loteamento vizinho, mas, em dias muito quentes, acredito que sim.
Fiquei em dúvida quais seriam os responsáveis para acabar com aquele cheiro? A prefeitura? A Sabesp? Ou os clientes da Sabesp que usam o esgoto (brincadeirinha né). A Prefeitura e a Sabesp deveriam tratar desse assunto com prioridade, porque é problema de saúde pública.
Mas por que será que os candidatos não mencionaram esse assunto na campanha? Por que não prometeram transformar aquele cheiro em perfume? Na certa porque o assunto é “casca de banana” e não dá votos, só vômito. É ou, não é?
Será que haverá mudança com a privatização da Sabesp? Porque da Prefeitura os reclamantes não esperam nada mesmo!
Milton Giancoli
P.S.: olha que curioso o significado de brejão: "brejão" é uma variante de "brejal", que significa um terreno inculto que só produz urzes e mau cheiro.