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Correio de Ibiúna: Entre o Prejuízo Bilionário e a loja Fechada
A cena se repete pelo Brasil e desta vez atinge Ibiúna: um aviso na porta, um horário drasticamente reduzido e a justificativa vaga de "força maior". Para o cidadão que depende do serviço, o resultado é um só: frustração e prejuízo. A atitude da agência local, fechando às 13h, mais do que um ato isolado, é o sintoma visível de uma crise profunda que corrói a maior estatal do país. Enquanto a população de Ibiúna se depara com a porta fechada, os números em Brasília expõem a dimensão do problema.
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8/16/2025


A cena se repete pelo Brasil e desta vez atinge Ibiúna: um aviso na porta, um horário drasticamente reduzido e a justificativa vaga de "força maior". Para o cidadão que depende do serviço, o resultado é um só: frustração e prejuízo. A atitude da agência local, fechando às 13h, mais do que um ato isolado, é o sintoma visível de uma crise profunda que corrói a maior estatal do país.
Enquanto a população de Ibiúna se depara com a porta fechada, os números em Brasília expõem a dimensão do problema. Os Correios saltaram de um prejuízo de R$ 597 milhões em 2023 para um rombo alarmante de R$ 2,6 bilhões em 2024. Uma gestão que se mostra incapaz de estancar a sangria financeira agora apresenta a conta para o elo mais fraco: o contribuinte.
Correio de Ibiúna:
Entre o Prejuízo Bilionário e a loja Fechada
A justificativa de "força maior" soa como um eufemismo para a má gestão e a falta de recursos. Como uma empresa com monopólio sobre serviços essenciais e presente em cada canto do Brasil consegue operar no vermelho? A quem serve uma estatal que, em vez de servir, fecha as portas mais cedo?
O dever dos Correios é garantir um serviço universal e confiável. No entanto, o que se vê são agências operando de forma precária, com horários que penalizam o trabalhador e desatendem às necessidades básicas da comunidade.
A revolta em Ibiúna não é um caso pontual; é o eco de milhões de brasileiros que pagam por um serviço essencial, mas recebem incerteza em troca. A conta do prejuízo bilionário, infelizmente, já começou a ser paga no balcão de atendimento. Ou melhor, na porta fechada dele.
Internautas ibiunenses que se deparam com o correio fechado, reclamam da medida no Facebook, enquanto a administração municipal fica nas redes sociais, divulgando um mundo Ibiunense de “NARNIA” longe da realidade da cidade. Esse é mais um problema, para o qual nem mesmo os vereadores Tik-Tok estão tomando alguma providência, para ajudar o povo.
Em relação às regras de funcionamento, não há um horário único fixo para todas as agências do país, mas espera-se que operem em horário comercial (geralmente das 8h às 17h em dias úteis) para cumprir seu papel de serviço postal universal, garantindo acesso à cidadania e à logística em todos os municípios. A redução drástica do expediente, como a vista em Ibiúna, fere esse princípio de previsibilidade e adequação do serviço.
É ou, não é?



